quarta-feira, 29 de julho de 2009

Arte na França 1860 - 1960: O Realismo


Ontem fiz um programa cultural com a Família Trapo, ops, Falks.
Fomos ao MARGS visitar a Exposição "Arte na França 1860-1960: O Realismo".
Vimos obras de Monet, Manet, Miró, Picasso, Cézanne, Renoir entre outros, e do M A R A V I L H O S O: Van Gogh.
Aliás, dois Van Gogh. Agora posso dizer que vi três obras dele.
E pensar que o coitado teve uma existência miserável e não teve retorno em vida das obras lindas que pintou. Ou melhor, até teve: vendeu uma única obra enquanto vivo.
Pude ver, bem de pertinho: "Passeio ao Crepúsculo" (1889/1890) e "A Arlesiana".
É curiosa a energia que emana de grandes obras, pintadas, criadas ou esculpidas por grandes gênios. Uma emoção indescritível de ver um pedaço de história, um registro concreto da vida de um grande homem.
Gênios assim não passam em branco, são seres especiais. Não é gente normal.
Grande orgulho de ter tido o privilégio de ver mais um Van Gogh!
: )



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